Um documento do século XV, mais precisamente de 14 de fevereiro de 1492, já revela a existência da Quinta do Gradil. A produção de vinho na região já existia há mais tempo. Apenas no século XVII, a vinha e o vinho se tornaram atividades econômicas importantes, com Lisboa representando o principal destino da produção gerada. Depois de várias reclamações dos lavradores locais, em 1769, uma vistoria às terras da Quinta do Gradil e circundantes, reconheceu que as mesmas eram apropriadas e importantes para a produção de bons vinhos. Já no século XIX, dona Maria do Carmo Romeiro da Fonseca herdou a Quinta do seu pai, que já a tinha transformado num negócio agrícola de referência, centrado na produção de vinho. Maria do Carmo mandou construir a casa principal e o palácio amarelo, transformando o terreno num espaço, além de produção, também de lazer. O aqueduto e a Capela de Santa Rita de Cássia também aparecem nessa altura. A filha de Maria do Carmo, que herdou o mesmo nome da mãe, se casou com quem viria a ser o 6º Marquês de Pombal. Em 1963, a propriedade passou a ser liderada por Isidoro Maria d'Oliveira, que manteve a atividade, continuando a Quinta do Gradil como significativa abastecedora do mercado lisboeta. O século XXI é o século de Luís Vieira.
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Criação e desenvolvimento: André Pagliaro